Copom, Bradesco e Petrobras: Veja os destaques da semana

Por Bruno Andrade

Em uma semana recheada de balanços, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), disse ao Faria Lima Journal (FLJ) que a Petrobras (PETR4) precisa dar uma contribuição para manter os preços dos combustíveis em patamar adequado no Brasil. Chamou de "criminosa" a política do Preço de Paridade de Importação (PPI), adotada pela Petrobras em 2016 e extinta pelo atual governo em maio passado.

Na mesma semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) cortou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,50 p.p. Assim, a nova taxa Selic passou a ser de 13,25% a.a.. Essa foi a primeira vez em três anos em que o colegiado aprova uma redução nos juros.

Por fim, a Petrobras reportou lucro e resultado operacional do segundo trimestre ligeiramente abaixo das expectativas do mercado, em meio a uma menor produção, recuo nos preços do petróleo, valorização do real e também a retração das margens do segmento de refino e comercialização, responsável pela venda de combustíveis.

Veja a seguir as 10 principais notícias da semana:

1- "Acabamos com política criminosa", diz ministro de Minas e Energia

2- Copom corta Selic em 0,50 p.p; BC faz 1º redução nos juros em 3 anos

3 - Petrobras confirma expectativa de recuo nos resultados, afetada por menores margens em refino

4 - Acordo com Americanas (AMER3) pode ser fechado em setembro, diz CEO do Bradesco (BBDC4)

5 - Bradesco (BBDC4): Pico de inadimplência está próximo, mas melhora da rentabilidade será gradual, diz CEO

6 - Deputados colocam KPMG e PwC "contra a parede" na CPI da Americanas

7 - Por fraude, Americanas (AMER3) adia novamente divulgação dos balanços

8 - PRIO (PRIO3): Ação pode subir 28,2% após resultados de qualidade, diz analista

9 - Suzano (SUZB3) vê lucro disparar no 2T23 e supera consenso

10 - Fitch rebaixa rating dos EUA de "AAA" para "AA+"