Costumamos dizer que, começar a investir é um caminho sem volta, isso porque ao monitorar os rendimentos, os investidores iniciantes tendem a vislumbrar o pote de ouro no final do arco-íris.
E não poderia ser diferente, afinal, investimentos nada mais são que caminhos para garantir que a rentabilidade de uma quantia seja impulsionada, de forma efetiva, a fim de criar a possibilidade de, quem sabe, duplicar ou triplicar o valor injetado.
Ainda existem algumas dúvidas a respeito dos investimentos, tanto em renda fixa, quanto em renda variável. Pensando em resolver essa questão de uma vez por todas, trouxemos um guia completo para que você saiba tudo antes de começar a investir.
O guia servirá para simplificar tudo o que remete ao tipo de investimento mais seguro que se encontra no mercado e as variações que fazem parte dele, desse modo, será possível sair desse artigo com um conhecimento muito mais aprofundado do que o que se tem previamente.
A partir dos tópicos abaixo, você descobrirá como começar a investir em renda fixa e sairá deste artigo pronto para tomar uma boa decisão financeira para a sua vida.
Mas antes de tudo, que tal compreendermos melhor o que, de fato, é a renda fixa e como ela se aplica dentro do mundo dos investidores? Acompanhe a seguir!
Renda fixa é um investimento considerado altamente seguro dentro do mercado, pois ele tem as suas atribuições de rendimento pré-definidas antes do ato ser concluído.
Ou seja, o investidor sabe exatamente, na hora de aplicar o seu dinheiro, qual será o prazo dos recebíveis e a taxa de rendimento que valorizará a quantia investida. Ou seja, é possível saber, desde o princípio, se existirá variação de acordo com a inflação ou com outro indicador, como o CDI, por exemplo.
Por demonstrar previsibilidade, a renda fixa tende a ser o tipo de investimento mais indicado para os iniciantes e, também, para os investidores que possuem um perfil conservador.
Dentro do conceito de renda fixa, existem algumas formas de investimento seguras e previsíveis, que tendem a render bons frutos durante o seu tempo de valorização. Vamos conhecê-los?
É fato que a poupança é o tipo de renda fixa menos atraente dessa lista e para explicar o porquê disso, vamos deixar claro um ponto importante: a poupança é o investimento que menos rende dentre as opções apresentadas.
No entanto, muitas pessoas ainda preferem ver o seu dinheiro onde acham seguro, por isso, acabam optando por essa opção. Para sermos justos, é preciso ressaltar que é fácil aplicar na poupança e ela não reflete no Imposto de Renda.
Além disso, o investimento mais popular do Brasil ainda garante um rendimento mensal, com atualização na data de abertura, e liberdade total para o usuário sacar a sua quantia no momento que desejar.
Mas precisamos pontuar que dentre os investimentos disponibilizados pela renda fixa, a poupança é o menos indicado. Em diversos casos ela chega a render abaixo da inflação, o que significa perda de poder de compra.
Essa perda pode acabar refletindo diretamente na sua rentabilidade, e com isso, além de não receber os rendimentos adequados, você ainda poderá investir mais valores para lidar com a desvalorização da moeda e do investimento antes realizado.
Por isso, é necessário ter bastante cuidado ao optar por investir na poupança, sendo recomendado apenas deixar o dinheiro parado nela por pouquíssimo tempo, até que se encontre o tipo de investimento que se deseja fazer realmente.
O Tesouro Direto tem como emissor o Governo Federal, onde existem títulos do governo prefixados, como é o caso do Tesouro Prefixado e, também, títulos pós-fixados, tendo o Tesouro Selic ou o Tesouro IPCA+, disponíveis para investimento diariamente.
A Taxa Selic, inclusive, é um grande termômetro utilizado durante o investimento em renda fixa, de modo que se faz necessário aproveitar os seus momentos de oscilação para garantir maior rentabilidade.
Isso porque ela possui variação direta com a Bolsa de Valores, ou seja, de acordo com o funcionamento central do mercado, o que permite uma visualização mais abrangente sobre o seu funcionamento em determinados períodos de tempo.
Os CDBs e os RDBs seguem o mesmo princípio do Tesouro Direto, onde se realiza investimento em renda fixa de títulos, mas ao invés de serem títulos governamentais, são títulos de bancos.
Ou seja, consiste em emprestar dinheiro para a instituição bancária, de modo que, ao final do processo, ela devolverá a quantia para o investidor, com um acréscimo de juros.
Porém, existem riscos nessa transação e nós falaremos sobre eles um pouco mais abaixo.
Debêntures se aplicam como títulos de dívidas, emitidos por empresas de diversos segmentos, para captar recursos relevantes para o seu fluxo de caixa ou para o puro crescimento no mercado.
Seguindo as Debêntures, os LCIs e LCAs possuem o mesmo princípio de receber empréstimo. Ou seja, ao investir aqui você irá emprestar um dinheiro para a instituição financeira de escolha, em troca da possibilidade de aumentar o valor injetado.
Esta modalidade consiste na aplicação em renda fixa utilizando os fundos de investimento como base. Assim, como os ativos da renda fixa se dividirão em ativos prefixados e pós-fixados, os fundos de investimento se comportam igual.
Conforme dito acima, os investimentos em renda fixa são divididos entre pré-fixados e pós-fixados. Saiba a diferença entre eles:
Nesse tipo de investimento em renda fixa é possível saber quanto terá de rendimento no final do processo, como por exemplo, ganhar 14% ao ano em um período de 2 anos.
No tipo de investimento pós-fixado existe uma variação que se baseia no índice do título.
Podemos dizer que os investimentos em renda fixa, que seguem a Selic, são menos voláteis, diferentemente dos que seguem a taxa de inflação, que podem não desvalorizar o dinheiro investido, mas não necessariamente valorizam.
A diferença mais precisa entre renda fixa e renda variável é que a segunda possui retorno sobre o investimento menos previsível, dessa forma, o investidor não poderá prever qual será o seu rendimento no final da aplicação.
Isso torna a categoria de investimento um tanto mais arriscada, contudo, ela tende a oferecer rendimentos maiores do que os encontrados na renda fixa e costuma escorar as suas previsões no Ibovespa, o principal veículo da bolsa de valores.
Os tipos de investimentos mais comuns pela renda variável são as ações, os fundos imobiliários, de ações e multimercado, além dos ETFs de renda variável.
Podemos concluir que a renda fixa se adequa melhor aos investidores iniciantes, pois em um primeiro momento é recomendado sentir como o mercado funciona, ou seja, aprender com calma de que forma a rentabilidade pode ser ainda maior quando se arrisca mais.
Um perfil que arrisca não se constrói da noite para o dia, muito pelo contrário, é preciso ter um amplo conhecimento sobre as próprias aspirações, a capacidade de aplicação contínua e o que se espera dos rendimentos que estão por vir.
Existem diversas indicações sobre qual é o melhor investimento em renda fixa, entretanto, em empresas como a TC costumam adaptar o tipo de investimento ao perfil do investidor.
Dessa forma, a possibilidade de ser uma escolha assertiva é muito maior, trazendo benefícios para todos os envolvidos na transação.
Por isso, o mais indicado, caso você seja um investidor iniciante, é contar com o auxílio de quem conhece investimentos e pode te indicar, levando em conta as suas características e necessidades.
Para isso, vale a pena visitar o TC, uma das maiores comunidades de investidores da América Latina, que possui três planos distintos para que você assine e escolha qual combina mais com o seu foco atual.
Além disso, o nosso blog conta com matérias de grande relevância para quem está iniciando no mercado. Que tal conhecer um pouco mais a respeito?
Confira o nosso blog e saiba qual perfil de investidor você tem!
Existem alguns riscos diretamente ligados aos investimentos em renda fixa, entre eles estão o risco de liquidez, o de crédito e o de mercado.
É importante ressaltar que esses líquidos variam e devem ser compreendidos de forma unitária. Confira abaixo as principais distinções entre cada um deles:
O risco de liquidez consiste na dificuldade que o investidor encontra ao tentar transformar os seus rendimentos em dinheiro. Em especial no caso de títulos de renda fixa, é necessário prestar atenção na data do vencimento e na carência, caso possua.
A data de vencimento consiste no ato de ter o valor investido, aplicado diretamente na conta do investidor, considerando todos os rendimentos relativos à taxa.
Aqui existe o risco de tomar um calote, pois a partir do momento em que se adquire um título de renda fixa, se está emprestando dinheiro para o emissor do mesmo, seja uma transação governamental ou privada.
Com isso, existe o risco de não existir pagamento por uma série de fatores como, por exemplo, declaração de falência, intervenção do Bacen, entre outros.
Contudo, existem precauções a serem tomadas. É possível avaliar os riscos envolvidos a partir de uma análise realizada por especialistas, mais um ponto em que a TC pode ajudar você.
Aqui temos o famoso risco da oscilação de preços, que pode ser tanto positiva quanto negativa.
Em especial as ações, são os tipos de investimento que mais possuem risco, pois os preços se movimentam com frequência, de acordo com a movimentação da bolsa de valores. Porém, também existe risco de mercado para a renda fixa.
O risco, nesse caso, está embutido no ato do investidor que deseja vender o seu título antes de existir um vencimento no mercado.
Precisamos deixar claro que sim, é seguro investir em renda fixa, especialmente ao compararmos com a renda variável. Mas é necessário pontuar, também, que não existe investimento que não apresente riscos.
O maior risco é o que citamos pouco acima, de o emissor do título não conseguir arcar com a devolutiva do rendimento atrelado à taxa de juros, devido a algum problema interno que culminou no pior cenário.
Agora que já sabemos sobre o que é a renda fixa, é hora de falarmos sobre quais são as suas maiores vantagens, isto é, arrematar os motivos pelos quais indicamos o investimento neste tipo de título.
Como pudemos perceber, o maior indicativo da sua segurança é a previsibilidade que o título apresenta. Não é necessário lidar com um mercado volátil, apenas injetar o seu dinheiro em uma instituição, o recebendo de volta com acréscimo de juros.
A grande maioria dos títulos de renda fixa passam segurança justamente por ter o Fundo Garantidor de Crédito cuidando das transações, um ponto bastante relevante para evitar que se perca o dinheiro aplicado. É válido lembrar que existem limites de proteção pelo FGC.
Existe muito além do CDB e do Tesouro direto para investir o seu dinheiro, entre os títulos disponíveis para investimento em renda fixa estão: Letra de Crédito Imobiliário e Certificados de Recebíveis do Agronegócio, Letra de Câmbio, Debêntures, Fundos de renda fixa, e mais.
Todos eles possuem diferenciações entre si, de modo que se faz necessário buscar compreender o funcionamento de cada um deles a fim de escolher a melhor opção para o seu investimento obter o retorno esperado.
Assim como existe uma boa quantidade de títulos disponíveis, alguns deles acrescentam como benefício a isenção de impostos, ou seja, um ponto crucial para que o rendimento do investimento seja ainda maior.
Existem aportes iniciais que, para investir na renda fixa, costumam ser baixos, alguns variam entre R$50,00 e R$100,00. Sendo assim, ele se torna uma forma de rendimento acessível para todas as pessoas.
É muito simples obter títulos de renda fixa, basta apenas alguns cliques dentro do site da corretora escolhida para que a transação seja efetuada da melhor forma.
Também não existe a necessidade de fazer um acompanhamento cotidiano a respeito dos títulos, quando forem pré-fixados, sendo necessário apenas realizar a movimentação inicial e aguardar o tempo de vencimento. Prático, rápido e simplificado, como deve ser.
Agora que já conhecemos todas as vantagens desse investimento ideal para todos os perfis de investidores, que tal conhecermos o seu ônus?
Em muitos casos não existe a opção de resgatar o valor investido de forma antecipada, sendo necessário cumprir o prazo total acordado no início da transação.
O que queremos dizer é, você até pode retirar o seu dinheiro no momento em que deseja, afinal, ele é o seu dinheiro. Contudo, existirão taxas envolvidas nesse tipo de movimentação, algo que também é definido no ato do investimento.
Existem custos operacionais envolvidos no investimento de renda fixa, como o Imposto de Renda e o IOF, além da taxa administrativa da corretora. Com isso, é preciso se manter atento a todos os custos que fazem parte dessa transação.
Veja bem, considerando todos os pontos que falamos até agora, podemos concluir que é muito vantajoso investir em renda fixa, ainda que existam variáveis.
Em alguns tipos de investimento, existe o problema da falta de garantia sobre o rendimento ou, até mesmo, no caso de perda total sobre o valor investido, nesse caso, estamos falando sobre o CRI, o CRA e as debêntures por ter garantias.
É recomendado investir nos principais títulos de renda fixa falados acima, como o Tesouro Direto, CDB, LCI, LCA, fundos de investimento, ETF de renda fixa e debêntures.
Enfim, para que se decida onde, de fato, investir, é importante analisar qual será a rentabilidade e quais são os riscos envolvidos durante essa negociação, além de, é claro, o prazo mínimo para recuperar os rendimentos da aplicação.
Para que seja efetivo, é preciso pensar no que você deseja, enquanto investidor, receber ao final do processo. Para isso, é necessário fazer uma definição de objetivos em relação aos prazos estabelecidos pelos títulos e assim escolher o que melhor se adequa às expectativas.
Bom é fato que o Tesouro Direto costuma se manter em alta durante o período de escolha de investimentos, devido ao fato dele se adequar aos perfis de investidores que não desejam correr riscos.
Isso porque os seus títulos são emitidos pelo Tesouro Nacional, com a finalidade de permitir que o país quite as suas dívidas remanescentes.
O Tesouro IPCA, por sua vez, costuma ser escolhido devido aos seus rendimentos acima da inflação, além de permitir que não se tenha nenhuma perda ao longo do caminho, pois o dinheiro aplicado terá o mesmo valor que todos os preços que subiram.
O Governo Federal é, ainda, considerado pelo mercado, o emissor de títulos mais seguro que existe dentro do mercado financeiro, pois, mesmo que não tenha o Fundo Garantidor de Créditos por trás das transações, o Tesouro Nacional assegura que nada seja perdido no processo.
Já o CDB, é um dos investimentos que mais demonstram segurança por conta da tutela do Fundo Garantidor de Crédito para quantias de até 250 mil reais por CPF. Ou seja, se o valor investido for abaixo deste limite, seu dinheiro estará seguro.
Sendo assim, caso algum problema tenha acontecido, o investidor terá a garantia de reaver os seus valores investidos sem qualquer dificuldade.
De acordo com o mercado imobiliário, a LCI está sempre em alta e também é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito, de modo que se apresenta como forma de aumentar a rentabilidade de forma segura.
Os Fundos de Investimento, além de apresentarem grande flexibilidade e diversificação, o que é um ponto favorável para quem escolhe investir em renda fixa, permitem o resgate do dinheiro a qualquer momento, por isso, também estão sempre em alta no mercado.
As Debêntures apresentam os maiores riscos dentro das opções de investimentos em renda fixa e isso não é nem um pouco negativo, tendo em vista que ela pode ser o pontapé inicial para quem deseja investir futuramente na renda variável e gostaria de sentir como funciona a imprevisibilidade.
Seu funcionamento é constante, assim como outros, pois se baseia no empréstimo de dinheiro para quitar dívidas de determinadas empresas e a devolução tende a ser muito relevante, pois os rendimentos retornam com uma taxa de juros vantajosa para o investidor.
O risco que apresenta, é o da empresa em questão não cumprir com a sua parte da transação, algo que pode acontecer por uma série de fatores. Então, o que indicamos é que se conheça bem a empresa com quem pretende realizar a negociação.
Outro ponto relevante, é buscar companhias que fazem parte do setor de Infraestrutura, pois garantem que não existam descontos do IR e do IOF.
As Letras de Câmbio, parecidas com o CDB, são títulos disponibilizados por instituições financeiras de médio porte, ou seja, menores do que as instituições bancárias que tratam do CDB.
Elas também estão em alta e possuem segurança garantida pelo FGC, algo bastante relevante quando se busca um investimento em renda fixa.
Por fim, temos o CRI e o CRA, que são bastante parecidos com o LCI e o LCA, porém são realizados por securitizadoras. Com isso, o investimento não apresenta garantia do FGC e é preciso observar bastante as notas de crédito do local que emitirá o título.
Contudo, ele serve exatamente para quem não quer aplicar o seu investimento em instituições financeiras que apresentam alguns problemas em seu caixa.
Para investir é necessário pensar em qual modelo de investimento se irá buscar, uma vez que isso esteja resolvido, o valor que será depositado para os aportes mensais deve ser definido.
A corretora ou a instituição bancária que será a grande felizarda nessa transação deve ser definida com cautela, a partir de bastante análise de mercado.
É possível, nessa altura, contar com o auxílio de uma empresa especialista na questão, pois para definir onde o dinheiro deve ser deixado, é preciso antes de tudo descobrir o que o investidor espera do mercado.
Existem, ainda, formas muito simplificadas, a partir de vários bancos que beneficiam seus clientes com soluções de investimento facilitadas no próprio aplicativo, dessa forma, é possível direcionar os recebíveis para o fundo, diretamente no mesmo local.
Existem investimentos indicados para iniciantes em todas as corretoras, sendo assim, este acaba se tornando mais um indicativo de que é necessário compreender, de forma mais profunda, como funcionam as transações.
Separamos quatro melhores investimentos, da mesma lista acima, para que você descubra onde investir pela primeira vez. Acompanhe:
O Tesouro Selic é um dos títulos de renda fixa mais procurados por investidores iniciantes ou de perfil conservador, isso porque ele funciona de maneira muito simplificada.
Basta realizar um empréstimo para o Governo Federal e esperar a remuneração da taxa, cuja variação oscila bastante durante o ano.
Ele é um investimento de renda fixa que apresenta liquidez diariamente, sendo assim, é possível retirar o dinheiro quando bem entender e tudo isso sem que exista qualquer taxa envolvida.
Ou seja, não é preciso se preocupar com a perda de dinheiro nessa questão. Por isso, muitas pessoas utilizam o Tesouro Selic como o local ideal para manter a sua reserva de emergência.
Outra possibilidade de investimento em renda fixa, o Tesouro IPCA leva em conta uma taxa fixa e o desempenho atual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor, sendo assim, é um rendimento que está sempre acima da inflação.
Todavia, é necessário manter ele investido até a data de vencimento, logo, se o seu caso for realizar investimentos de longo prazo, esse é o ideal.
Nesse tipo de investimento coletivo, se tem como base a junção de recursos dos investidores, que disponibilizam seu dinheiro para um gestor em comum optar por alocações levando em conta a estratégia adequada ao momento.
É importante ressaltar que cada fundo de investimento possui regras específicas, de modo que o gestor dos recursos precisará pensar nos custos.
A Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio são tipos de investimentos de renda fixa do mercado imobiliário, onde possuem o Fundo Garantidor de Crédito, que serve para proteger as transações e a isenção do IR.
Eles possuem investimentos pré-fixados, que possuem taxa pré-definida. E os pós-fixados, cujo rendimento funciona mais ou menos como o IPCA ou CDI, se unindo à taxa junto ao indicador.
Eles possuem o tempo de 90 dias para resgate e o aporte inicial precisa ser de cinco mil reais. A diferença básica entre as duas se trata do próprio nome, onde o LCI se trata de investimento no mercado imobiliário e o LCA no agronegócio.
Bom, levando em conta tudo o que foi falado sobre renda fixa nesse artigo, podemos concluir que esse tipo de investimento não é indicado apenas para os jovens investidores ou os investidores com perfil conservador.
A renda fixa se apresenta como uma ótima opção para todos que desejam garantir rendimentos de curto, médio e longo prazo. Ela é versátil, segura e adequada para todos os perfis.
Tendo em vista todos os pontos favoráveis a esse tipo de investimento, podemos presumir que, ainda que se tenha dinheiro aplicado em renda variável, a renda fixa é bastante necessária para garantir rendimentos futuros bastante positivos.
Que tal conhecer um pouco mais sobre educação financeira para compreender, de uma vez por todas, a necessidade de manter os seus rendimentos de forma saudável?
Se já estiver disposto a realizar o seu primeiro investimento: conte com o TC, uma plataforma feita para avaliar o seu perfil e indicar o melhor título de renda fixa ou variável para você.
Entre no site e cadastre-se em um dos seus planos!
Além disso, têm uma equipe de profissionais completamente preparados para garantir que você tenha o melhor suporte, afinal, esse também é um dos diferenciais.
Garantem confiabilidade em cada um dos processos. Por isso, aproveite e entre em contato agora! Lá, você pode encontrar o melhor suporte, não só em atendimento, como também refletido em todas as nossas soluções.